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O branco vazio de seu sarcasmo
Na retina de meu asco
Conota a lascívia de seu ego
Diante da via imperatriz
Desfila e destila seu veneno
E abiscoita mente crua de carne nua
Que abocanha a podridão
De mente vazia, carne nua e crua
Agride a veia sangrenta.
E mutila na idolatria, a paixão
Tornando indigesta a visão
Por vias absurdas
A prepotência é risível
Os olhos atentos
Na morbidez de seus atos
A tudo observam aleivosia
Aos cuidados do verdugo
Diante de riste predador
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